Promotor do MP-SP reclama de penduricalho não pago após aposentadoria.

Pavel Novikov
By Pavel Novikov

Imagem meramente ilustrativa

Promotor do MP-SP reclama de penduricalho não pago após aposentadoria.

Ludgero Francisco Sabella, um promotor de justiça criminal com 63 anos, se disse abandonado ao reivindicar o pagamento de um penduricalho para membros inativos da categoria. Ele se aposentou do Ministério Público de São Paulo (MPSP) em 2019 e atualmente recebe no contracheque o valor de R$ 68 mil mensais, bruto.

O promotor reclamou durante a 19ª Sessão Ordinária Conselho Nacional do Ministério Pública nessa terça-feira que os idosos e inativos do MP foram abandonados pelo órgão por não receberem o auxílio-acervo. O nome técnico desse penduricalho reivindicado é pago em razão de excesso de serviço, mas parece ser um benefício negligenciado pelos gestores.

Segundo a coluna, Ludgero Francisco Sabella argumentou que os membros inativos do MP foram jogados e descartados pelo órgão. Ele também afirmou que o pagamento desse penduricalho é uma questão de justiça e equidade para com aqueles que dedicaram anos à carreira pública.

A reclamação do promotor não se limita apenas a ele mesmo, mas sim ao grupo mais amplo dos membros inativos da categoria. Ele enfatizou a importância desse benefício como forma de reconhecimento e compensação pelo tempo de serviço prestado ao MP-SP. Além disso, Ludgero Francisco Sabella também destacou que o pagamento do auxílio-acervo não é apenas uma questão financeira, mas sim um direito dos membros inativos.

A situação levantada por Ludgero Francisco Sabella gerou grande controvérsia e debate entre os presentes na 19ª Sessão Ordinária Conselho Nacional do Ministério Pública. Membros da categoria começaram a se manifestar em apoio ao promotor, exigindo que o órgão tome medidas para resolver essa questão pendente.

A falta de pagamento desse benefício não é apenas uma irregularidade burocrática, mas sim um reflexo do tratamento dispensado aos membros inativos da categoria. A situação levanta questionamentos sobre a priorização dos recursos e o compromisso com os funcionários que dedicaram anos à carreira pública.

A reclamação de Ludgero Francisco Sabella também gerou especulações sobre as razões pelas quais esse benefício não está sendo pago aos membros inativos. Algumas pessoas sugeriram que a falta de pagamento seja resultado da priorização das despesas do órgão, enquanto outras defendem que é uma questão burocrática.

A situação levantada por Ludgero Francisco Sabella serve como um alerta para o tratamento dispensado aos membros inativos da categoria. É hora de os gestores se comprometeram a resolver essa pendência e garantir o pagamento do auxílio-acervo, não apenas em razão dos direitos dos funcionários, mas também pela imagem e reputação do órgão.

A reclamação do promotor é um chamado para que as autoridades tomem medidas imediatas para resolver a situação. É hora de garantir o pagamento desse benefício aos membros inativos da categoria, não apenas em razão dos direitos legais, mas também pela justiça e equidade.

A falta de pagamento do auxílio-acervo é um problema que precisa ser resolvido com urgência. O órgão tem a obrigação moral e legal de garantir o bem-estar financeiro daqueles que dedicaram anos à carreira pública, incluindo os membros inativos.

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