Resenha da série “A Ilha”, da Netflix, na visão do entusiasta Frederico Gayer

Silvana Vevelt
By Silvana Vevelt

Frederico Gayer Machado de Araujo está sempre por dentro das séries e filmes adicionados nos streamings como Netflix, Amazon Prime, Globo Play, Fox e assim por diante. Hoje, relembrando algumas séries que, de fato, captaram sua atenção ao máximo, mencionou “A Ilha”, composta apenas por uma temporada, lançada no ano de 2019.

O enredo gira em torno de um grupo de 10 pessoas, todos desconhecidos que acordam, sem memória alguma, em uma ilha deserta. Frederico Gayer Machado de Araujo revela que cada um possui consigo um objeto, como faca, bússola e assim por diante.

A trama, por mais curiosa e intrigante, na percepção de Frederico Gayer Machado de Araujo, é, em muitos momentos, fútil. Apenas três personagens (dos 10 apresentados) de fato atuam e ganham visibilidade, enquanto os demais apenas discutem e são lembrados em acontecimentos avulsos, como afogamento, brigas e etc.

A trama começa a fixar a atenção do telespectador, em suma, a partir do segundo episódio, que é quando um deles aparece morto.

Com vários acontecimentos que seguem, a reviravolta surge: tudo aquilo, na verdade é uma realidade virtual e, o que pareciam apenas alguns dias na ilha, acontecia na verdade, em anos na vida real.

Frederico Gayer Machado de Araujo explica que, aquela experiência era uma nova forma de prisão, ao qual estava sendo testada em criminosos da vida real. No entanto, nossa protagonista possui uma história complexa, o que dá outro rumo ao enredo.

Por mais que não agrada a crítica em sua maioria, a série é interessante, por mais que confusa e, por vezes, apresentando alguns clichês.

A série, revela Frederico Gayer Machado de Araujo ainda está disponível na netflix e pode ser uma boa escolha para aqueles que buscam uma curta maratona no fim de semana, por exemplo.

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