O câncer na bexiga é uma patologia que acomete homens e mulheres, afirma o Dr. Marco Antonio Quesada Ribeiro Fortes. Com origem, obviamente, na bexiga urinária, ele pode acabar se espalhando e complicando ainda mais a vida do paciente. É considerado o segundo câncer mais vigente em todo o mundo.
Dito isso, os sintomas são os mais variados: incluem a hematúria que consiste na presença de sangue na urina, porém, na grande maioria dos casos é imperceptível o sangue, apenas a nível microscópico. Ademais, ardência e mudança na micção são sinais de distúrbios.
Acerca dos fatores de riscos, é uma questão ainda muito discutida, mas um consenso muito forte nesse quesito é acerca do tabagismo, fala o Dr. Marco Antonio Quesada Ribeiro Fortes. Estudos e pesquisas indicam que pessoas que possuem o hábito de fumar apresentam uma grande disposição para desenvolverem o câncer da bexiga, sendo, portanto, um forte indicativo.
Além disso, outros distúrbios envolvendo o sistema urinário podem culminar no câncer de bexiga, como infecção urinária crônica e irritação crônica ocasionando cálculos ou cateter vesical permanente, por isso, é muito importante manter as consultas e exames em dia.
Diante dos fatos apresentados, a melhor maneira de se prevenir é a uma boa ingestão de água e abandonar hábitos prejudiciais à saúde, o tabagismo é o principal, ressalta o Dr. Marco Antonio Quesada Ribeiro Fortes. Ademais, acerca do tratamento, é possível a realização de inúmeros tratamentos, singulares ou conjuntos, de forma que se alcance o objetivo esperado.
O Dr. Marco Antonio Quesada Ribeiro Fortes é médico urologista formado em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, é mestre e doutor pela Universidade Federal de São Paulo e é co-autor do livro Urologia Minimamente Invasiva, com toda sua experiência e expertise, fala à nossa redação acerca do tratamento do câncer na bexiga.
Pode ser indicado diversos tratamentos, como quimioterapia, radioterapia, ressecção transuretral, remoção parcial ou total da bexiga, ingestão de fármacos indicados pelo médico especialista, as chances de cura aumentam com o diagnóstico precoce.